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Mostrando postagens de junho, 2010

Riqueza e cultura das feiras-livres

Há duas semanas tivemos a oportunidade de apresentar um ensaio sobre o comércio informal no centro de Feira de Santana no 37º Congresso Brasileiro de Estudos Rurais e Urbanos promovido pela faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP). O ensaio que originou a apresentação foi gestado a partir de dois artigos publicados na Tribuna Feirense no início do ano. A principal ideia defendida – no artigo e no ensaio – é de que a feira-livre retornou mudada para as ruas centrais da cidade, com uma nova forma de organização espacial e com novos produtos e serviços. No debate que se seguiu à apresentação fiquei sabendo da importância que alguns estudiosos da USP atribuem a trabalhos relacionados à dinâmica de feiras-livres, à organização do comércio informal no centro da principal metrópole brasileira e, sobretudo, ao papel que esses espaços desempenham na construção ou transformação de processos culturais. É evidente que, com o crescimento das cidades e a divers