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Mostrando postagens de agosto, 2014

Cai número de beneficiários do Bolsa Família em Feira

                               O   número de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF) e os valores repassados para os contemplados pelo benefício estão em queda na Feira de Santana. Pelo menos é o que evidenciam os números do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) no endereço eletrônico da instituição. Gráficos disponíveis para consulta pelos internautas mostram que o declínio começou, na maioria dos casos, em meados de 2012. Mas não ficou apenas nisso: o acompanhamento das condicionalidades em saúde e educação também está em queda.                 Em abril de 2012 o município alcançou o teto em termos de famílias beneficiárias do PBF: exatas 51.570. Desde então, o número declina, alcançando precisamente 44.604 famílias em abril de 2014. Isso representa, portanto, quase 7 mil famílias beneficiárias a menos. Em quantidade de pessoas, a soma impressiona: pelo menos 28 mil – mais que a população de centenas de cidades baianas – num intervalo de 24 meses.      

O debate eleitoral sobre a adolescência

                               Contrariando muitas previsões, a campanha eleitoral neste 2014 segue morna até o momento. As expectativas, agora, se voltam para o início da propaganda no rádio e na televisão, no próximo dia 19. Tradicionalmente, é nesse momento que a população, de fato, se ocupa com a definição de seus candidatos. Até aqui, somente os eleitores mais esclarecidos, aqueles que acompanham o noticiário político, costumam ter opiniões mais abalizadas. Mas o fato é que a campanha já está na rua. E, com ela, determinados temas começam a ganhar projeção, incorporando-se às discussões do eleitorado.                 É o caso da redução da maioridade penal. Catapultado pelo incessante martelar dos programas sensacionalistas de tevê, o tema flui fácil no discurso de alguns candidatos. Esses, de olho nas urnas, reverberam o senso comum, do eleitor médio, que sofre uma incessante pressão a partir do momento em que manuseia o controle-remoto. Daí começam a surgir propostas.

O BRT como panaceia para o caos no transporte público

                    Parece que a atual gestão municipal da Feira de Santana aposta todas as suas fichas na implantação do chamado BRT ( Bus Rapid Transit ) na cidade, num futuro ainda impreciso. Afinal, só isso para justificar o quadro caótico em que se encontra o transporte coletivo no município. Tarifa cara, veículos velhos que quebram com muita frequência ou que, simplesmente, pegam fogo e longas esperas nos pontos integram a rotina do feirense há muitos anos. Mas, ultimamente, a situação aproxima-se dos limites do insustentável. Não é à toa que o transporte clandestino encontra tanta demanda.                 O noticiário sobre o BRT deixa transparecer que, quando implantado, o sistema vai solucionar todos os problemas de mobilidade no município. Esse entusiasmo deve ser visto pela população com cautela: diversas grandes cidades brasileiras e de outros países apostaram no sistema, adotando-o ao longo dos últimos anos, com variáveis graus de sucesso.                 Pelo q